sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dez motivos para você abrir um negócio.


Milhares de empreendedores abrem os próprios negócios todos os anos por diferentes motivos. O portal para pequenas empresa Inc.com fez uma pesquisa com centenas empresários para descobrir por que eles escolheram montar a própria empresa. Existem centenas de boas razões. Confira a seguir quais são os 10 motivos mais comuns para se abrir um negócio.

1- Você pode controlar o próprio destino
A maior parte dos empreeendedores são pessoas que gostam de tomar decisões e ter o controle da situação. O principal motivador nesse caso é não precisar trabalhar para ninguém e direcionar a sua própria empresa para onde desejar. Para quem tem dificuldade em tomar decisões e delegar tarefas, empreender será um grande desafio.



2- Você pode encontrar seu ponto de equilíbrio entre a vida e o trabalho
Um dos benefícios mais citados por que optou por abrir o próprio negócio é a flexibilidade em relação ao local de trabalho, horários e modelos de gestão, por exemplo. Outro ponto importante lembrado pelos entrevistados é a possibilidade de definir as próprias prioridades e redefini-las como e onde quiser.

3- Você pode escolher as pessoas com quem vai trabalhar
Quando se trabalha para outros, raramente se pode escolher quem eles são. Se você não gosta de seus colegas de trabalho, a melhor coisa a fazer é começar a enviar currículos. Não é o caso de quem tem um negócio, já que você tem o controle sobre quem é contratado. Aproveite essa oportunidade para cercar-se de pessoas positivas que podem ajudá-lo a crescer.


4- Você corre o risco, mas colhe os frutos
Não há dúvidas de que abrir um negócio é uma decisão arricada, mas com o risco vem a recompensa. Quanto melhor você administra os riscos, maior será a recompensa. É uma espécie de jogo que motiva os verdadeiros empreendedores.


5- Você pode enfrentar desafios
Muita gente gosta da rotina e da segurança de um emprego fixo, mas quem é dono de uma empresa gosta mesmo é de ter que enfrentar um desafio novo a cada dia. E é exatamente isso que acontece. É preciso superar problemas e descobrir soluções diariamente para empreender com sucesso.


6- Você pode se dedicar à sua paixão
A maior parte dos empreendedores entrevistados garante que as longas horas gastas  frente do negócio não pesam porque estão fazendo algo pelo qual tem paixão. É mais fácil conseguir isso quando se é dono do próprio negócio.


7- Você pode resolver as coisas mais rápido
Empreendedores são pessoas que gostam de resolver as coisas logo e não esperar pela  aprovação de ninguém. Uma das coisas que empreendedores buscam ao abrir um negócio é essa liberdade de tomas as rédeas da situação.


8- Você pode se conectar com seus clientes
Uma das coisas que os empresários mais gostam de fazer é interagir com as pessoas. O contato um a um com os clientes é uma motivação, e não um obstáculo, para o verdadeiro empreendedor.


9- Você pode contribuir com a comunidade
Muitos empreendedores adoram a ideia de que estão fazendo alguma coisa que pode beneficiar suas comunidades. Seja com a qualidade dos seus produtos, na maneira que operam seus negócio, na possibilidade de gerar empregos ou de doar parte dos lucros para instituições de caridade,  muitos empresários fazem essa opção de vida para fazer alguma diferença no lugar onde vivem.


10- Você se sente orgulhoso de ter construído algo seu
Uma das maiores recompensas que vêm com o empreendedorismo é o orgulho de ter construído algo com o próprio esforço. Essa autoconfiança não só inspira as pessoas, como ajuda a garantir o sucesso do negócio.

Fonte: http://www.blogdosempreendedores.com.br


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O que fazer para o seu negócio dar certo?

A fórmula para o sucesso de um empreendimento passa inevitavelmente pelo trinômio planejamento + capacitação + dedicação.  Trocando em miúdos, isso quer dizer: a) Fazer um plano de negócios o mais detalhado possível; b) Estudar e se informar sobre os aspectos mais importantes da administração de uma empresa, como finanças, marketing, gestão de recursos humanos e vendas; e c) Dedicar-se integralmente ao negócio, sabendo conciliar a atividade de empreendedor com a vida pessoal. Some a isso tudo a predisposição a correr riscos.
Parece muito? Em entrevista ao portal Infomoney, o especialista em desenvolvimento de negócios e presidente da Fran Systems, Batista Gigliotti, vê o empreendedorismo sob uma perspectiva diferente, e descreve os quatro aspectos nos quais empresários devem focar sua atenção para que o negócio dê certo. Confira a seguir.
O segredo do sucesso
1- Autoconfiança
Acreditar na sua ideia e na sua capacidade de administrar o negócio é fundamental para que os consumidores também acreditam. Só tome cuidado para não deixar o excesso de autoconfiança atrapalhar, impedindo-o de ouvir outras opiniões ou procurar ajuda.
2- Planejamento
Planejar ainda é a melhor maneira de minimizar os riscos de abrir um negócio. Com um planejamento detalhado sobre a atividade da sua empresa, e como ela será operada, fica bem mais fácil enfrentar as dificuldades inerentes à gestão do negócio.
3- Comprometimento
Compromisso é essencial. Seu e de todos os envolvidos. Quanto mais comprometido você estiver,  mais facilidade terá para enfrentar as surpresas que virão.
4- Iniciativa
É preciso ser proativo para ser um empresário de sucesso.  Isso significa antecipar-se às tendências, saber o que o mercado demanda, e agir antes que o problema aconteça.
Fonte: http://www.blogdosempreendedores.com.br

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O que você deve saber antes de abrir uma empresa.

Manter-se ativo em um mercado cada vez mais competitivo é o maior desafio dos micro e pequenos empreendimentos. Driblar as mudanças que afetam o desempenho dos concorrentes, os hábitos de consumo e o panorama econômico do país exige muito jogo-de-cintura e conhecimento sobre o setor em que atua.  É possível prevenir alguns obstáculos que vão surgir no caminho do seu negócio tomando alguns cuidados. Veja algumas ações iniciais que o colunista Rosendo de Souza Jr., do blog do Sebrae Beco com Saída, recomenda para que a sua empresa comece da maneira certa.

Cinco pontos
As informações  a seguir se propõem a ajudar o futuro empresário a fazer uma análise de mercado e definir melhor a sua ideia de negócio. Além disso, vão auxiliar também na previsão de vendas mínimas, conhecido como ponto de equilíbrio, que são os resultados mínimos que devem ser obtidos com a futura empresa:
1- Se o que se pretende oferecer ao mercado é desejado por alguém, ou seja, se há mercado consumidor para o produto ou serviço da futura empresa;
2- Se o produto ou serviço possui qualidade para competir o mercado desejado, em comparação com os concorrentes;
3- Se o mercado está em crescimento, parado, em saturação ou em queda;
4- Como estão os concorrentes, ou seja, o que eles estão oferecendo de bom para os clientes e o que eles estão oferecendo de ruim para os clientes;
5- O quanto custa o produto ou o serviço que será oferecido aos consumidores, que impostos deverão ser recolhidos após as vendas, que gastos a empresa terá de forma geral.
Esses pontos são essencial para qualquer tipo de negócio.

Fonte: http://www.blogdosempreendedores.com.br

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O que ninguém conta, mas que todo empreendedor descobre na prática.

Apenas uma boa ideia para começar um novo negócio não é o suficiente, é preciso planejar ações e, principalmente, conhecer o mercado de atuação. Fato. Em um país onde o empreendedorismo por ocasião (aquele em que o sujeito abre seu negócio por vontade de crescer, e não necessariamente porque tem uma ideia inovadora na cabeça ou perfil empreendedor), se deparar com situações que poucos alertam, mas que quase sempre travam o caminho no dia a dia é muito comum. Perder o sono, porém, não resolve nada. A ordem é manter a calma e administrar as crises. Achou difícil? Então aí vai a primeira dica: antes de pensar em abandonar seu emprego e abrir seu próprio negócio o candidato a empreendedor deve se perguntar: será que estou preparado? Dificuldades estão aí para serem vencidas. Algumas delas são:

Meu planejamento foi por água abaixo.

Por mais que haja planejamento, palavra-chave para que os negócios andem no caminho certo, é preciso saber lidar com imprevistos, pois, muitas vezes, interferências externas podem mudar o rumo de um projeto. Aí, não adiante se frustrar. É preciso ser flexível, saber se adaptar para manter o pique e fazer disso mais uma vitória. Afinal, planejar mais de uma vez, em decorrência de um imprevisto, exercita seu poder de adaptação para diferentes situações e o prepara para vencer problemas com mais facilidade no futuro.

Estou sozinho e não dou conta de tudo

Uma ideia boa é ótima, mas mal executada se torna uma má ideia. Some a sua rotina de trabalho o fato de que terá de produzir, atender clientes, se relacionar com funcionários, treinar equipe, gerir projetos, tocar as finanças, prospectar novos clientes e planejar o futuro. Especialistas alertam que o volume de tarefas e a falta de experiência são fatores que tornar arriscado estar sozinho nesta fase.  Um sócio tende a agregar valor ao negócio, porém a escolha requer critérios.

Meu sócio faz o mesmo que eu, e agora?

O ideal é que cada sócio entenda o funcionamento de uma determinada área da empresa, pois a visão complementar impulsionará seu negócio para o sucesso. A soma de experiências serve de alavanca, do contrário, a empresa fica sempre estagnada, com a mesma visão. Por isso, na hora de escolher, opte por um sócio que seja um parceiro, um complemento, e não um espelho de si mesmo.

O lucro está demorando para chegar

A parte mais esperada em todo o processo é o retorno financeiro, porém ele não chega da noite para o dia. Depois de criado, um bom negócio tem retorno entre um ano e meio ou dois. Quando o tempo é menor ou maior que este algum erro de percurso pode ter acontecido. Por isso, é importante também avaliar a possibilidade de investir sem obter retorno imediato. “O tempo é um aliado do empreendedor, só se tornará adversário para quem não empreende”, pontua o consultor do Sebrae, Reinaldo Messias.

Meu produto não emplaca

O empreendedor precisa enxergar além da empresa e pensar em quem vai comprar seu produto. Questionar torna-se fundamental na fase inicial do projeto para que ele seja bem-sucedido. É preciso educar o foco e transferir a atenção do produto para o consumidor. Essa situação é muito comum nas incubadoras de empresas das universidades, em que os jovens empresários são de carreiras técnicas. “A primeira adequação nos projetos está sempre relacionada com o mercado, responsável pelo surgimento de questões que o empreendedor não imaginava”, avalia a gerente de Operações da Incubadora de Empresas do COOPE - Instituto Alberto Luiz Coimbra de pós-graduação e Pesquisa de Engenharia- da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lucimar Dantas.

A infraestrutura custa mais caro do que pensei

Essencial para dar o start, o plano de negócios é um documento com o estudo do mercado e dos recursos financeiros. Também cabe neste plano empresarial a avaliação da infraestrutura e da formação do time de profissionais para atender a demanda da empresa. O recomendado é evitar o “achismo” e basear-se em informações concretas para evitar quedas. Nesse caso um bom plano de negócios pode ajudar. “O plano de negócios não viabiliza o sucesso, mas ajuda a contornar as situações de risco no futuro”, alerta Messias.

Comecei pelo fim. Já tinha clientes antes da empresa e cresci sem planejar

O coordenador do Núcleo de Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, Afonso Cozzi, divide o processo de criação de uma empresa em quatro etapas. Primeiro é preciso identificar a oportunidade de mercado a partir de sua ideia, em seguida escrever o plano de negócios. “Os passos finais estão relacionados com o funcionamento: formalizar e dar início às operações e gestão da firma.” No entanto, nunca é tarde para por o trem nos trilhos. Procurar apoio especializado pode ajudá-lo a fazer os passos iniciais. Identificar o melhor nicho de mercado, desenvolver seu plano para garantir que o futuro de sua empresa seja sólido e rentável.


Fontes: http://www.santanderempreendedor.com.br Reinaldo Messias, consultor do Sebrae-SP; Lucimar Dantas, gerente de Operações da Incubadora de Empresas do COOPE - Instituto Alberto Luiz Coimbra de pós-graduação e Pesquisa de Engenharia- da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);  Afonso Cozzi,  coordenador do Núcleo de Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral.

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Como nasce boas ideias de negócio

 Pesquisadores do mundo inteiro têm mostrado que raríssimas vezes as ideias chegam de surpresa, como meros frutos do destino. Em todas as áreas, da ciência e tecnologia às artes e também no mundo dos negócios, as descobertas apontam para a máxima de Thomas Edison: “Genialidade é 99% de transpiração e 1% de inspiração”.
Omar Paixão

Na investigação sobre o nascimento de empresas bem-sucedidas apresentadas nesta reportagem, da Coca-Cola ao Twitter, não deparamos com nenhum caso de um sujeito premiado com uma ideia brilhante no meio de um sonho. Vistas com lupa, as fontes de inspiração têm muito menos charme. Advêm, sobretudo, de necessidades triviais, da vontade de resolver um problema e também da observação — ainda que, neste último caso, uma viagem funcione como ótimo veículo de associações inéditas. De acordo com a pesquisadora da Harvard Business School Teresa Amabile — uma das mais renomadas estudiosas das conexões entre gestão e criatividade —, o empreendedor que pretende ser criativo deve ter, antes de mais nada, uma causa. “É preciso haver algo que o impulsione. Ao mesmo tempo, ele deve reunir conhecimentos sólidos e exercitar a capacidade de fazer conexões incomuns que gerem ruptura”, diz ela. Uma grande ideia não necessita, no entanto, ser totalmente revolucionária. Pode representar, como defende Thomas Ward, professor do Center for Creative Media da Universidade do Alabama, um balanço entre novidade e familiaridade. “Empreendimentos criativos devem ser originais o suficiente para capturar a atenção dos consumidores, mas familiares o bastante para não serem rejeitados pelo público”, afirma.


O sistema de fast-food, que rapidamente caiu nas graças de consumidores de todo o mundo, por exemplo, nasceu de um questionamento simples. Os irmãos Richard e Maurice McDonald, donos de um pequeno restaurante em San Bernardino, Califórnia, decidiram pensar em um modo prático de rentabilizar o negócio. A casa chegou a ser fechada para que eles repensassem o modo de produção. Eles notaram que o grosso dos pedidos (e do lucro) vinha dos sanduíches. Pronto: estava criada a primeira linha de montagem de hambúrgueres, e o McDonald’s. Um dos negócios mais badalados da internet, o Twitter, nunca teria nascido se um dos seus fundadores, o programador de softwares Jack Dorsey, não tivesse antes tentado resolver o problema de comunicação em uma empresa que monitorava frotas de táxi em Nova York.

Parafraseando Louis Pasteur, a sorte parece ter mais simpatia por mentes preparadas. Uma mistura explosiva — e criativa — traria ingredientes como experiência e problema. O engenheiro civil brasileiro Alexandre Derani não teria tirado o mesmo proveito de sua viagem à Flórida, e criado o primeiro GPS para veículos, caso não tivesse informação prévia sobre geoprocessamento. O fundador da Starbucks, Howard Schultz, atuava no ramo quando viajou para a Itália e se encantou pelo espresso.

Para o físico e consultor Clemente Nobrega, coautor do livro Innovatrix – Inovação para Não Gênios, a inovação empresarial pode ser aprendida por qualquer pessoa. É preciso, para tanto, método e disciplina. “As grandes ideias não vêm de um processo místico. Qualquer um pode aprender a ser criativo e gerar inovação”, afirma ele, para quem inovar requer uma luta constante com nós mesmos. “Queremos ser criativos, porém nossas mentes não são naturalmente criativas, uma vez que optamos sempre por soluções mais seguras e, portanto, menos arriscadas.” Reunimos, a seguir, um punhado de fatores que certamente têm influência no cultivo de novas ideias. É importante ter em vista, porém, que dar forma a um negócio exige uma boa dose de pertinácia (para não desistir no meio do caminho), estratégia (para implementá-lo corretamente), a costura de uma rede de relações (sempre imprescindível) e rapidez suficiente para o registro de patentes — a controvérsia sobre quem inventou o quê no mundo dos negócios, afinal, é interminável.

QUANDO AS IDEIAS MORREM MESMO ANTES DE NASCER
Três venenos que minam a criatividade e o que todos precisam saber para ficar imunes * PRESSÃO > Sócia da CO.R, consultoria especializada em processos de inovação, a publicitária Rita Almeida considera que a pressão por resultados a que todos estão submetidos nos dias atuais inibe as ideias revolucionárias. “Para desenvolver o seu potencial criativo é preciso, antes de mais nada, querer muito”

* MEDO > A ideia central do recente livro Innovatrix – Inovação para Não Gênios, de autoria dos físicos Clemente Nobrega e Adriano Lima — é de que, para inovar, é preciso eliminar uma contradição básica: “Queremos ser criativos, mas nossas mentes não são naturalmente criativas, uma vez que optamos por soluções sempre mais seguras e, portanto, menos arriscadas”, afirmam eles

* EXCESSO DE INFORMAÇÃO > Para acionar a criatividade, via de regra, é preciso sair da superfície, ir fundo nos processos mentais, estudar, investigar. O problema é que, na era da internet, somos inundados diariamente por uma torrente de informações curtas, instantâneas e, não raro, bastante rasas. No livro recém-lançado “The Shallows”, What the Internet Is Doing to Our Brains (em tradução livre: Os Superficiais, o que a internet está fazendo com os nossos cérebros), o pesquisador Nicholas Carr alerta sobre as consequências de ficarmos conectados 24 horas, sete dias por semana. Segundo ele, para funcionar de modo inventivo, a mente precisa de momentos de pausa e contemplação. Concentrar-se em um objetivo é, portanto, fundamental.
Fonte: http://revistapegn.globo.com 

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Programa de formalização é trampolim para abrir sua empresa

 > A formalização dos brasileiros que trabalham por conta própria pode ser a porta de entrada para o mundo do empreendedorismo. Levantamento feito pelo Sebrae mostra que 6.289 empreendedores individuais já ultrapassaram a barreira dos R$ 36 mil de faturamento, limite da categoria, e se tornaram microempresa, que possui faturamento de até R$ 240 mil. A migração abre a possibilidade de o empreendedor fechar negócios mais volumosos.

Pela legislação, o empreendedor individual paga R$ 59,95 referentes ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que lhe garante acesso aos benefícios previdenciários. E paga ainda valores simbólicos para o município - R$ 5 de Imposto sobre Serviços (ISS) -, e para o estado - R$ 1 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Migrando para microempresa, ele passa a contribuir para o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições, instituído pelo Simples Nacional. Neste novo regime, os impostos federais, estaduais e municipais são recolhidos de forma conjunta.

A criação da figura do Empreendedor Individual, em julho de 2009, incentivou a capixaba Cíntia Mattos a abrir seu próprio negócio. Ex-funcionária de um grande grupo empresarial, ela deixou o emprego para abrir a Morena Rouge Maquiagem e Cosméticos. Em seu primeiro ano, a loja, localizada em Cachoeiro do Itapemirim (ES), triplicou seu faturamento. O bom resultado levou Cíntia a contratar um funcionário e dar um salto no negócio. O faturamento cresceu e Cíntia migrou de empreendedora individual para microempresa.

Com a mudança, o limite máximo de faturamento para ter acesso aos benefícios do Simples Nacional passou de R$ 36 mil por ano, caso do Empreendedor Individual, para R$ 240 mil, teto para as microempresas. “Em março, vou recolher pelo Simples pela primeira vez. Ser empreendedora individual me deu tempo para migrar. Tive um ano para experimentar ser empreendedora sem tributação. Agora parto para expandir o negócio”, comemora Cíntia, que pretende contratar dois funcionários nos próximos meses.
Fonte: Sebrae - SP  Brasília 

Presidenta Dilma quer linha de crédito para empreendedor e tirar trabalhadores do mercado informal

A presidente Dilma Rousseff afirmou no programa de rádio semanal “Café com a Presidenta”, que o governo criará linhas de crédito próprias para empreendedores individuais nos bancos públicos e que, com isso, pretende tirar 500 mil trabalhadores do mercado informal. Dilma destacou a saída de 1 milhão de cidadãos da informalidade desde fevereiro de 2010 por causa do Projeto Microempreendedor Individual, criado na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que reduz de 11% para 5% do salário mínimo a contribuição deste empreendedor ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“Esse apoio financeiro é fundamental para quem quer expandir ou melhorar o seu negócio”, disse. De acordo com ela, que gravou o programa antes de viajar para a China, a Lei do Empreendedor Individual “garante cidadania a milhões” que produzem riquezas para o País, mas que antes não podiam tomar um empréstimo nos bancos. “Agora, estas mulheres e estes homens podem viver com mais segurança, na legalidade e com todos os seus direitos garantidos”, afirmou.

Dilma disse que, desse 1 milhão que entrou no mercado formal, 6 mil tornaram-se microempresários.

“É um bom resultado, mas ainda nós achamos que é pouco. Por isso, vamos dar um grande incentivo para que mais empresas sejam criadas pelos empreendedores individuais daqui para frente.”

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior quer ampliar a participação de micro e pequenas empresas (MPE) no mercado internacional. Atualmente, cerca de 20 mil empresas exportam bens e serviços. Há ainda 10 mil que exportam mercadorias. Essa atuação no comércio exterior somou cerca de R$ 2 bilhões no ano passado.

Para aumentar esse número, o órgão iniciou uma nova pesquisa para identificar os principais problemas enfrentados pelos empresários na hora de exportar bens e serviços. O levantamento, que vai até 30 de junho, pretende orientar as ações do governo na criação de políticas públicas que estimulem o aumento das exportações pelas MPE.

Essa é a segunda vez, que o Mdic tenta conhecer os gargalos às exportações de micro e pequenas empresas. No ano passado, o número insuficiente de respostas ao questionário enviado pelos empresários fez com que os técnicos preferissem não repassar os dados e reiniciar o processo.

Segundo o diretor do Departamento de Política de Comércio e Serviços do Mdic, Maurício do Val, com esse resultado será possível otimizar as ações governamentais. “As ações de políticas públicas serão focadas ao crédito de micro e pequenas empresas”, comentou. (das agências)
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA

O governo pretende identificar os principais problemas enfrentados por empresários na hora de exportar e também facilitar o acesso ao crédito para que mais empreendedores possam se regularizar.
Fonte: O Povo online - CE. publicado em 14/04/11

sábado, 23 de abril de 2011

O sonho de ter um negócio próprio esta mais perto de você.

Motivação para aderir ao Empreendedor Individual.

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Com a regularização do negócio e o alvará emitido pela prefeitura, acaba o medo de que  a mercadoria seja confiscada.
 Feito o registro da empresa, o empreendedor passa a ter CNPJ, possibilitando a abertura de conta em banco e o acesso a crédito com juros mais baratos.
Com a empresa legalizada, o empreendedor poderá ter endereço fixo para facilitar a conquista de novos clientes.
E também segurança jurídica do que já foi conquistado, pois qualquer alteração terá que passar pelo Congresso Nacional. Nenhuma prefeitura ou governo do Estado, câmara de vereadores ou assembléia legislativa tem poder para alterar a Lei.

Benefícios da formalização.
Formalização simplificada, rápida, gratuita e feita pela internet; 
 Obtenção de número no CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; 
Acesso a produtos e serviços bancários como pessoa jurídica, incluindo crédito com taxas diferenciadas;  Apoio técnico do SEBRAE;
Segurança para desenvolver sua atividade, pois as regras só podem ser alteradas pelo Congresso Nacional;  Cobertura da Previdência Social para o Empreendedor Individual e para a sua família;   
Possibilidade de negociação de preços e condições nas compras de mercadorias para revenda, com prazo junto aos atacadistas e melhor margem de lucro; 
Emissão de nota fiscal para venda para outras empresas ou para o governo; 
Dispensa da formalidade de escrituração fiscal e contábil; 
Desempenho de atividade de forma legal.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Dez regras para uma boa gestão financeira no seu negocio

O sucesso de seu negócio depende de uma boa gestão financeira



1.A área financeira e a de vendas, em uma empresa, têm que andar de mãos dadas;
2.Falta ou sobra de caixa não significa que uma empresa está obtendo lucro ou tendo prejuízo;
3.Nunca deve ser imobilizado todo ou grande parte do capital de giro (só se deve fazê-lo com disponibilidade de capital próprio acima do valor das necessidades ou obter financiamento com capital de longo prazo – Banco de Desenvolvimento);
4.O giro de estoques, a redução dos prazos de venda e o aumento dos prazos de pagamento são fundamentais para não aumentar a necessidade de Capital de Giro, que leva a dificuldades financeiras;
5.Lucro é o objetivo de uma empresa e é o número mais sensível. Qualquer alteração nas vendas, custos, descontos ou nos preços de venda impactam demasiadamente nos lucros;
6.Deve se administrar os detalhes da empresa, nada deve ser considerado desprezível (de real em real se constrói o patrimônio);
7.Conhecer a Margem de Contribuição é de suma importância para tomar decisões quanto a contrair despesas ou alvancar o lucro;
8.Deve se traçar metas de vendas sempre levando em consideração o Ponto de Equilíbrio;
9.Quanto mais se transformar Custos Fixos em Custos Variáveis, mais fácil será administrar a empresa;
10. Os maiores inimigos do lucro são:
  • Os descontos
  • A comissão sobre o preço de venda
  • Compras mal feitas
  • Os impostos pagos de forma indevida
Por Edmilson Koji Tanaka
Consultor – Sebrae/PR
Fonte:  http://www.becocomsaida.blog.br/2011/03/10-regras-para-uma-boa-gestao-financeira-no-seu-empreendimento/

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Como separar as finanças pessoais das contas da empresa?

Carteira com dinheiro e moedas
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Esse é um dos principais problemas dos empreendedores brasileiros.

É muito comum os pequenos e médios empresários misturarem as finanças pessoais com as da empresa. Mas não é correto. Na contabilidade existe um princípio chamado princípio da entidade, que diz que “o patrimônio da empresa não se confunde com o de seus sócios”.

Isso significa que o contador precisa separar o que realmente é da empresa para contabilizar e apresentar ao fisco o resultado gerado. Se colocar muitas despesas dos sócios, estará “mascarando” o resultado, o que será passível de autuação.
O que precisa ser feito é, na conta corrente da empresa, pagar contas da empresa e na conta corrente pessoal, pagar as despesas pessoais.
Como sugestão, o sócio deve estipular o quanto precisa para sobreviver e fazer as retiradas mensais como distribuição de lucros. Com o dinheiro em conta, pagam-se as contas.
Caso utilize um software de gestão financeira na empresa, separe o que é operacional (da empresa) do que é pessoal. Isso, inclusive, vai garantir mais transparência sobre o efetivo resultado gerado no negócio.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/como-separar-as-financas-pessoais-das-contas-da-empresa

 

 

Como definir os preços dos meus serviços?

Custa do mão-de-obra e despesas fixas devem entrar na conta.

Wikimedia Commons

Mulher segura calculadora

 Quando definimos o preço de venda de um produto, levamos em conta o seu custo de fabricação ou de compra (caso seja uma mercadoria pronta). Sobre esse custo, adicionamos um valor de despesa fixa, que ele terá que absorver e mais o percentual de impostos e de lucro. Aí sim a receita do “bolo” está completa.

Quando falamos em serviços é a mesma coisa. Só que não temos matéria-prima e insumos nesse caso. Trocamos esses itens pelo custo da mão-de-obra. Isso serve para qualquer empresa prestadora de serviços: advocacia, arquitetura, agências de publicidade, consultoria, consultórios e etc.


Por exemplo, um profissional recebe R$ 15.000 por mês e trabalha 150 horas. Significa que cada hora de trabalho tem que remunerá-lo em R$ 100. E mais pagar parte das despesas fixas, impostos e, ainda, gerar lucro para a empresa.


Veja abaixo uma simulação desse cálculo que estamos projetando, para cada hora de trabalho:


Hora do profissional = R$ 100

Absorção de despesas fixas = R$ 20
Impostos = 15%
Lucro = 20%

Preço de Venda = R$ 100 + R$ 20 / 1-(0,15+0,20) = R$ 120/ 0,65 = R$ 184,62

Ou seja, o preço ideal de venda do serviço é R$ 184,62.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/como-definir-os-precos-dos-meus-servicos

Empreendedor Individual continuam com os mesmos beneficios pagando menos

O valor mensal pago pelos trabalhadores à Previdência cai de R$ 59,95 para R$ 27,25 em junho/2011. Além da taxa do INSS, continua pagando R$ 1 de ICMS, se atuarem na indústria ou no comércio, e R$ 5 de ISS, caso sejam do setor de serviço.
Mesmo com a redução da alíquota, os empreendedores individuais continuarão contando com os benefício da Previdência Privada, como auxílio-doença, aposentadoria por idade, salário-maternidade após carência, pensão e auxilio reclusão, entre outros, facilitando assim cada vez mais a vida desses empreendedores.
Tá esperando o que para se formalizar?
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terça-feira, 19 de abril de 2011

Linhas de crédito disponíveis para empreendedores individuais

Banco do Brasil - O Banco do Brasil oferece um pacote de serviço, incluindo conta-corrente, com taxa de R$ 5 e cartão de crédito de múltiplas funções, o Ourocard Empreendedor. Também dispõe de financiamento por meio do BB Giro Rápido, com valor da contratação a partir de R$ 1 mil, pagamento em até 24 meses, carência de até 59 dias para pagamento da primeira parcela e juros de até 2,45% ao mês.

O crédito pode ser liberado na conta-corrente do empreendedor ou ser utilizado para pagamento de contas e saques por meio do cartão de crédito. "Nesse caso, a carência sobe para até 94 dias para pagamento da primeira parcela, sendo 35 dias no cartão mais 59 dias do BB giro Rápido", informa o banco.

Caixa Econômica - A Caixa oferece aos empreendedores individuais conta-corrente e cadastro sem cobrança de tarifa durante um ano, Cheque Empresa Caixa com limite de até R$ 300 e juros de 2,87% ao mês; financiamento para capital de giro com limite de até R$ 1 mil com juros de 2.72% ao mês e pagamento em até 18 meses; cartão de crédito empresarial emitido pela bandeira Visa e limite de até R$ 300. Ainda conforme a instituição, o Empreendedor Individual é credenciado na Redecard EI, que "possibilita vender produtos ou serviços utilizando seu celular".

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Baixada Santista e seus Empreendedores Individuais

Vendedores de roupa e cabeleireiros lideram formalizações na região; números evidenciam impactos positivos desta nova figura jurídica. 

Um levantamento do escritório regional do Sebrae-SP na Baixada Santista sobre os Empreendedores Individuais (EIs),  feito com base nos dados da Receita Federal, mostra que a região alcançou a marca de 10 mil formalizações no início do mês de abril. Guarujá é a cidade que mais tem EIs. São 2.154 pessoas que decidiram sair da informalidade para conquistar vôos mais altos.
Um dos dados da pesquisa nacional mostra que 6.289 EIs já ultrapassaram o teto de R$ 36 mil por ano e migraram para a condição de microempresa, com faturamento de até R$ 240 mil. Outro dado: dos 526.234 empreendedores individuais que entregaram a declaração de receita até 15 de março deste ano,19.570 contrataram empregados, ou seja, geraram 19.570 empregos com carteira assinada - cada empreendedor individual pode ter um empregado.
A mostra é uma radiografia desse público e evidencia impactos positivos do EI. O número de EIs no país chegou à marca de 1 milhão, como informou a presidente Dilma Rousseff em solenidade realizada, na semana passada, no Salão Nobre do Palácio do Planalto.
Os números mostram que o EI foi bem recebido pelos empreendedores da região, que cada vez mais estão em busca de melhorias para seus negócios. De acordo com o gerente do Sebrae-SP na Baixada Santista, Paulo Sergio Brito Franzosi, "a formalização beneficia o Empreendedor Individual que, além de ter o direito de emitir nota fiscal, ganha a proteção da Previdência Social. Passa a ter os direitos do trabalhador, como aposentadoria, salário-maternidade e auxílio-doença."
"Mas é preciso ir além do primeiro passo, o de sair da informalidade: é preciso se capacitar, se informar sempre para realizar uma boa gestão. E o Sebrae-SP está à disposição para ajudar os empreendedores neste segundo passo, o de fazer a empresa ser sustentável e gerar lucros", ressalta o gerente.
O Sebrae-SP realiza em abril e maio palestras e oficinas que podem esclarecer sobre como se tornar EI e como abrir uma empresa. Local: Escritório Regional da Baixada Santista – Av. Ana Costa, n° 416/418, Gonzaga, Santos SP - A entrada é gratuita. Confira dois destes eventos:
19/04, das 14h às 16h – Empreendedor Individual
20/04, das 15h às 17h – Planejando a abertura da sua empresa
 
Confira os números de Eis cadastrados por cidade na região:
Santos - 1.916
Bertioga - 309
Cubatão - 333
Guarujá - 2.154
Itanhaém - 805
Mongaguá - 360
Peruíbe - 649
Praia Grande - 1.879
São Vicente - 1.782
Total - 10.187
Érika Freire
Andreoli MS&L a serviço do Sebrae-SP
Fonte: http://www.sebraesp.com.br/PortalSebraeSP/Noticias/SalaDeImprensa/Releases/Multisetorial/Paginas/baixada_santista_soma_10_mil_empreendedores_individuais.aspx

Pegue aqui seu Relatório Mensal de Receitas Brutas

Se você ainda não imprimiu seu formulario para preenchimento mensal, clique aqui.


https://www22.receita.fazenda.gov.br/arquivos/relatorio.pdf

Como preencher o Relatório Mensal de Receitas Brutas

Na parte de cima do formulário, você deve informar o número do CNPJ, o seu nome empresarial e o mês/ano do Relatório. Veja um exemplo de preenchimento:
Em seguida, considere a natureza das atividades do seu empreendimento para continuar preenchendo formulário.


Para cada atividade, devem ser preenchidas as seguintes informações:
- Na primeira linha, você deve informar o total das receitas sem nota fiscal.
- Na segunda linha, deve ser preenchido o total das vendas ou serviços prestados com notas fiscais.
- Na terceira linha, você deve somar os valores das duas linhas acima e informar o total da receita no mês.
No final do formulário, campo X, preencha o valor total das atividades.
Dicas importantes:
- Se você revende mercadorias adquiridas de outras empresas, a sua atividade é COMÉRCIO e você deve preencher os campos I, II e III;
- Se você vende produtos que você mesmo fabrica, a sua atividade é INDÚSTRIA e você deve preencher os campos IV, V e VI;
- Se trabalhar na prestação de SERVIÇOS, preencha os campos VII, VIII e IX;
- Se o empreendedor tiver duas ou mais atividades, deve preencher os campos de cada atividade e somar as receitas na última linha do formulário.
Exemplo: Se o empreendimento atua em COMÉRCIO e SERVIÇOS devem ser preenchidos os campos I, II, III, VII, VIII e IX .
Atenção: Não deixe de informar todas as receitas do empreendimento. A omissão de receitas pode acarretar a perda dos benefícios.




A seguir, o relatório deve ser datado e assinado. É preciso anexar as notas fiscais de venda ou de serviços emitidas e os comprovantes das compras (mercadorias ou serviços) realizadas durante o mês. Guarde o relatório em arquivo para apresentação ao Fisco, quando solicitado.

Fonte: http://empreendedorindividual.wordpress.com


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Cabeleireiros e lanchonetes se destacam nas atividades exercidas E. I.

Cabeleireiros e lanchonetes também se destacam, dizem Receita e Serpro.
Atividade é exercida em sua maioria por homens, segundo dados.

Informações divulgadas quarta-feira (6) pela Secretaria da Receita Federal, e pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) mostram que o principal ramo de atuação do empreendedor individual é o comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, seguido pelos cabeleireiros, pelas lanchonetes e pelos minimercados e mercearias.

Os dados do governo mostram que, até março, foram formalizados um milhão de trabalhadores por meio do programa do empreendedor individual. A meta é de formalizar mais cerca de 500 mil novos trabalhadores até o fim deste ano.

A figura do microempreendedor individual foi criada pelo governo para que os trabalhadores se formalizem. É destinado a pessoas que atuam, por exemplo, como doceiros, borracheiros, camelôs, manicures, cabeleireiros e eletricistas, entre outros.
O processo de adesão é gratuito e feito pela internet. No portal do empreendedor, o empresário individual obterá, no ato da formalização, o seu CNPJ, seu cadastro na Junta Comercial e sua inscrição no INSS. Mensalmente, o microempreendedor pagará cerca de R$ 60, sendo a maior parte destinada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Segundo o governo, o estado que mais formalizou trabalhadores por meio do programa, até março deste ano, foi São Paulo, com 209 mil adesões, seguido pelo Rio de Janeiro (130 mil formalizações), por Minas Gerais (97,5 mil pessoas), pela Bahia (91mil trabalhadores inscritos no programa) e pelo Rio Grande do Sul, com 55,6 mil trabalhadores formalizados.

Por gênero, os dados mostram que os homens têm pequena vantagem, com 55% dos trabalhadores formalizados. De acordo com a Receita Federal e com o Serpro, 58% das atividades são exercidas em estabelecimentos fixos, enquanto 20,3% trabalham de "porta em porta", e 8,5% em locais fixos, mas fora de lojas. Outros 6,7% trabalham pela internet.
Fonte: http://varejosebrae.blogspot.com/2011/04/venda-de-roupas-e-principal-atividade.html

Empreendedor Individual tem que declarar Imposto de Renda Pessoa Fisica?

Ser titular ou sócio de empresa deixou de ser motivo para a obrigatoriedade de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), de acordo com o art. 2º da IN RFB nº 1.095/2010 .

Portanto, o Microempreendedor Individual (MEI), pelo simples fato de ser empresário, não está obrigado à entrega da DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA DIRPF.


Situações de obrigatoriedade e entrega
Todavia, caso se encontre em uma das situações de obrigatoriedade deverá proceder à entrega. As condições são:

I - recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 22.487,25 (vinte e dois mil, quatrocentos e oitenta e sete reais e vinte e cinco centavos);

II - recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais);

III - obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

IV - relativamente à atividade rural:

a) obteve receita bruta em valor superior a R$ 112.436,25 (cento e doze mil, quatrocentos e trinta e seis reais e vinte e cinco centavos);

b) pretenda compensar, no ano-calendário de 2010 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2010;

V - teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais);

VI - passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nesta condição se encontrava em 31 de dezembro; ou
VII - optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.

§ 1º Fica dispensada de apresentar a Declaração de Ajuste Anual, a pessoa física:

I - que se enquadrar apenas na hipótese prevista no inciso V e cujos bens comuns sejam declarados pelo outro cônjuge, desde que o valor total dos seus bens privativos não exceda R$ 300.000,00 (trezentos mil reais); e

II - que se enquadrar em uma ou mais das hipóteses previstas nos incisos I a VII do caput, caso conste como dependente em declaração apresentada por outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos, caso os possua.

LUCRO LÍQUIDO
O lucro líquido obtido pelo Empreendedor Individual na operação do seu negócio é isento e não tributável no Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF.

A parcela da receita bruta que pode ser considerada como lucro líquido, de acordo com o art. 14 da LC 123/2006 fica limitada aos percentuais previstos para o lucro presumido. Exemplos:

I - 8% para comércio, indústria e transporte de carga;
II - 16% para transporte de passageiros;
III - 32% para serviços em geral.

Caso o empreendedor queira considear lucro superior a esses limites deverá manter escrituração contábil.

PRÓ-LABORE
A parcela reconhecida como pró-labore está sujeita à tributação do imposto de renda. É possível supor que, quando a pessoa física exercer somente a atividade como empreendedor, o valor do pró-labore não atingirá o valor máximo anual de isenção (R$ 22.487,25).

Aliás, a LC 123/2006 estabeleceu como pressuposto de obtenção de pró-labore o valor de apenas 1 (um) salário-mínimo, haja vista que o valor da sua contribuição para a Previdência Social considera esse patamar.

Caso o empreendedor reconheça valor de pró-labore superior a 1 (um) salário-mínimo, deverá recolher em GPS (Guia Previdência Social) a contribuição previdenciária de 20% sobre a diferença de remuneração.

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Ser titular ou sócio de empresa deixou de ser motivo para a obrigatoriedade de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), de acordo com o art. 2º da IN RFB nº 1.095/2010 .

Portanto, o Microempreendedor Individual (MEI), pelo simples fato de ser empresário, não está obrigado à entrega da DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA DIRPF.


Situações de obrigatoriedade e entrega
Todavia, caso se encontre em uma das situações de obrigatoriedade deverá proceder à entrega. As condições são:

I - recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 22.487,25 (vinte e dois mil, quatrocentos e oitenta e sete reais e vinte e cinco centavos);

II - recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais);

III - obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

IV - relativamente à atividade rural:

a) obteve receita bruta em valor superior a R$ 112.436,25 (cento e doze mil, quatrocentos e trinta e seis reais e vinte e cinco centavos);

b) pretenda compensar, no ano-calendário de 2010 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2010;

V - teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais);

VI - passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nesta condição se encontrava em 31 de dezembro; ou
VII - optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.

§ 1º Fica dispensada de apresentar a Declaração de Ajuste Anual, a pessoa física:

I - que se enquadrar apenas na hipótese prevista no inciso V e cujos bens comuns sejam declarados pelo outro cônjuge, desde que o valor total dos seus bens privativos não exceda R$ 300.000,00 (trezentos mil reais); e

II - que se enquadrar em uma ou mais das hipóteses previstas nos incisos I a VII do caput, caso conste como dependente em declaração apresentada por outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos, caso os possua.

LUCRO LÍQUIDO
O lucro líquido obtido pelo Empreendedor Individual na operação do seu negócio é isento e não tributável no Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF.

A parcela da receita bruta que pode ser considerada como lucro líquido, de acordo com o art. 14 da LC 123/2006 fica limitada aos percentuais previstos para o lucro presumido. Exemplos:

I - 8% para comércio, indústria e transporte de carga;
II - 16% para transporte de passageiros;
III - 32% para serviços em geral.

Caso o empreendedor queira considear lucro superior a esses limites deverá manter escrituração contábil.

PRÓ-LABORE
A parcela reconhecida como pró-labore está sujeita à tributação do imposto de renda. É possível supor que, quando a pessoa física exercer somente a atividade como empreendedor, o valor do pró-labore não atingirá o valor máximo anual de isenção (R$ 22.487,25).

Aliás, a LC 123/2006 estabeleceu como pressuposto de obtenção de pró-labore o valor de apenas 1 (um) salário-mínimo, haja vista que o valor da sua contribuição para a Previdência Social considera esse patamar.

Caso o empreendedor reconheça valor de pró-labore superior a 1 (um) salário-mínimo, deverá recolher em GPS (Guia Previdência Social) a contribuição previdenciária de 20% sobre a diferença de remuneração.
Fonte: http://www.sebraesp.com.br/PortalSebraeSP/Biblioteca/Setores/Multissetorial/Paginas/declaracao_IRPF_mei.aspx

Empreendedor Individual?

O que é?
A figura do microempreendedor individual foi criada pelo governo para que os trabalhadores se formalizem. É destinado a pessoas que atuam, por exemplo, como doceiros, borracheiros, camelôs, manicures, cabeleireiros e eletricistas, entre outros.
O processo de adesão é gratuito e feito pela internet. No portal do empreendedor, o empresário individual obterá, no ato da formalização, o seu CNPJ, seu cadastro na Junta Comercial e sua inscrição no INSS. Mensalmente, o microempreendedor pagará cerca de R$ 60, sendo a maior parte destinada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Para se enquadrar na lei, além do faturamento anual máximo de R$ 36 mil, é preciso ser optante do Simples Nacional, exercer atividades tipificadas de empreendedor individual e não ser titular, sócio ou administrador de outra empresa.
Benefícios
Ao aderir ao programa, estes trabalhadores poderão contar com a chamada "rede de proteção social", pois sua família poderá contar com pensão por morte e auxílio-reclusão. Ao se formalizar, a trabalhadora passa a ter direito a salário-maternidade. Os empreendedores também têm direito à aposentadoria por idade, à aposentadoria por invalidez e ao auxílio-doença.
Com a formalização, o governo lembra que o microempreendedor poderá participar de licitações públicas e terá condições de obter crédito junto aos bancos, principalmente os públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. O Sebrae, por sua vez, oferecerá cursos e planejamentos de negócios com vistas a capacitar os empreendedores.
Aqui você sempre tera atualização das melhorias aprovada sobre o Micro Emprendedor Individual ( MEI ).